sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Na cadeira de Calvin Klein!

Olá pessoal, tudo bem?

Voltando à falar sobre moda, dessa vez sobre a marca CALVIN KLEIN, mais especificamente desse grande exmplo BRASILEIRO, chamado FRANCISCO COSTA, o "comandante" da marca!

Calvin Klein é uma das grifes mais famosas do mundo. Com sua loja matriz em Nova York, nos Estados Unidos.
Seus negócios bilionários incluem, atualmente, além de roupas masculinas e femininas de grande classe e atualidade, muito copiadas em todo o mundo, uma vasta linha de acessórios, na qual se destacam, além dos perfumes Eternity e Obsession, outros como Escape e CK One.


O mineiro Francisco Costa enfrenta o desafio: desenhar com traço próprio uma marca que é a cara do seu criador...

Em março, um anúncio oficial pôs Costa na cabeceira da mesa de design e Calvin Klein afastou-se de vez. Hoje, aos 62 anos, casado duas vezes, uma filha, o estilista aposentado exerce sua opção preferencial por rapazes fortes e bronzeados no Rio de Janeiro, onde alugou apartamento em frente ao mar do Arpoador. "Ele adora mesmo o Brasil", ressalta Costa. "Não sou o responsável por isso, mas ele gosta do fato de eu ser brasileiro."



Francisco Costa comanda, da sede na esquina da Rua 39 com a Sétima Avenida, em Nova York, a divisão de prêt–porter feminino, a que aparece nas passarelas e revistas de moda. A divisão masculina é chefiada pelo italiano Italo Zucchelli; jeans e moda íntima são, há muito, produtos terceirizados, a cargo de outro gigante do setor, a Warnaco, que anunciou recentemente parceria com a brasileira BR Label e a abertura de uma loja Calvin Klein em São Paulo, em junho. Outras empresas cuidam de óculos, perfume e acessórios, inclusive as recém-lançadas bolsas de crocodilo, tentativa da Calvin Klein de subir um degrau em prestígio também nesse departamento. À vontade no meio, Costa admite que o mundo da moda em Nova York – ou de qualquer outro lugar – é um campo de batalha permanente. "É preciso muita perseverança e paciência. E ter sempre o pé no chão, porque há muita fofoca, muita mentira." No comando de uma equipe de seis pessoas, prepara duas coleções ("umas 150 peças") por ano e vive mergulhado em pesquisas ("Vou a lojas e fábricas, compro roupas antigas, até tecidos que me mandam de Minas servem de inspiração"). Se desenha pensando em vender? Sem dúvida. "Vender é fundamental. Não entendo o ato de criar uma peça que não se pode vestir. Moda não é arte; acho até cafona pensar assim. Moda é um negócio." Puro Calvin Klein.






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